Degelo total no Ártico ...

>> quinta-feira, 26 de novembro de 2009

... Está mais próximo de acontecer do que imagina a nossa vã filosofia!!!


“O oceano Ártico começou a congelar-se faz 47 milhões e meio de anos estacionalmente, ou seja, formava o gelo no inverno e se dissolvia no verão, entretanto, durante os últimos 14 ou 15 milhões de anos, a parte central do Ártico tem estado permanentemente gelada. Agora, devido a mudança climática, espera-se que retorne à situação de degelo completo no verão. Isto significa que o aquecimento no Ártico, desde uma perspectiva temporal ecológica, é extremamente dramático”, explica Nalan Koc, pesquisadora do Instituto Polar Norueguês.

 O degelo registrado na região recentemente é muito mais acentuado que as estimativas mais pessimistas que se vinham fazendo: já alcançou uma redução que os modelos de projeção climática situavam em 2020.

 Pois é, após 15 milhões de anos, foi isso o que o homem conseguiu com suas brihantes estratégias...
Espero que acordemos à tempo para tentar reverter o que nós mesmos causamos!

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1 minuto pelo clima

>> segunda-feira, 23 de novembro de 2009



 Essa é a proposta do Observatório do Clima que reúne diversos setores que debatem as mudanças climáticas e cobram ações efetivas nessa área, cada vez mais problemática.


 Todos podem e devem participar, enviando mensagens de 1 minuto com sugestões para o governo brasileiro apresentar nas discussões da 15º Conferência do Clima da ONU (COP) que acontecerá em dezembro desse ano, em Copenhague, onde pretende-se estabelecer um acordo climático que contribua com a redução de emissão de gases nocivos em nossa atmosfera.


Com apenas 1 minuto você pode ajudar a mudar o futuro, mandando um recado para o governo brasileiro...
Quer saber como?
Acesse http://www.minutopeloclima.org.br/


 Famosos como Gisele Bündchen já estão dando seu apoio.
“A gente tem condições de atitudes firmes, atitudes radicais, conseguir realmente diminuir a desigualdade social e ter um país sem fome, preservado e sustentável". Essa é uma frase do ator Marcos Palmeira, faça como ele e se sensibilize você também!


A natureza agradece...

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O Protocolo de Kyoto após 2012

>> sexta-feira, 20 de novembro de 2009

 Como foi dito na postagem anterior, o protocolo de Quioto expira em 2012 e a ONU, juntamente com alguns governos, têm o compromisso de delineamento de um novo acordo ou até mesmo uma emenda, que estabeleceria novas metas a serem cumpridas após esse ano.
 As discussões sobre o assunto foram iniciadas em 2007 em Washingnton, onde chefes de estado de países como Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Rússia, Reino Unido, Estados Unidos, Brasil, China, Índia, México e África do Sul concordaram em princípio com um sucessor para o Protocolo de Quioto. Nas discussão, estavam presentes assuntos como a criação de um limite máximo para o comércio dos créditos de carbono, bem como a aplicação de metas de redução das emissões de CO² aos países em desenvolvimento.


 O Mapa do Caminho, um roteiro de negociações que nortearam a Convenção das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas, não propunha um novo protocolo para substituir o de Quioto, já que o mesmo exigiria uma nova rodada de ratificações que poderia perdurar por anos como foi o caso do de Quioto que só entrou em vigor após ser ratificado por 55% de países, tendo decorrido mais de 7 anos da abertura para às adesões até sua entrada em vigor, mas sim um segundo período de vigoração do protocolo, com novas metas a serem definidas, é tanto que esse período até 2012 é chamado de primeiro período do compromisso, dando a entender que haverá um segundo e até mesmo terceiro períodos desse mesmo Protocolo.


 Foi realizada uma Conferência em Poznan, na Polónia em 2008 quee tratou de assuntos como uma possível implementação do "desmatamento evitado", também conhecido como redução das emissões de desmatamento e degradação florestal (REDD), o que tange a adoção de um sistema de créditos de carbono concedidos à projetos que evitem o desflorestamento, já que o "desmatamento evitado” também serve como medida de redução das emissões de CO², posto que as florestas são importantes fontes de absorção de gás carbônico e que o desmatamento por meio de queimadas é o principal fator de emissões em alguns países em desenvolvimento.

 Enfim, negociações da ONU estão avançando em direção a uma reunião de cúpula que será sediada em Copenhague, na Dinamarca em dezembro desse ano e que trará mais novidades sobre o que será feito após a expiração do prazo do Protocolo de Quioto em 2012.

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Protocolo de kyoto

>> terça-feira, 17 de novembro de 2009

 O Protocolo de Quioto é consequência de uma série de eventos iniciada com a Toronto Conference on the Changing Atmosphere, no Canadá e que culminou com a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática na ECO-92, no Brasil.
 Se constitui num tratado de compromissos para a redução da emissão dos gases que agravam o efeito estufa, considerado como o meior causador do aquecimento global feito pelo homem.
 Discutido em Quioto no Japão, de onde vem o seu nome, foi aberto para assinaturas no mesmo ano (1997) de sua negociação e ratificado 2 anos depois. Precisou de mais de 50% de países (que juntos produzem mais de 50% das emissões) que o ratificassem para entrar em vigor, entrando em 2005, depois da Rússia ter ratificado em 2004.


 O tratado propõe um calendário em que os países-membros têm a obrigação de reduzir a emissão de gases do efeito estufa em, pelo menos, 5,2% em relação aos níveis de 1990 no período entre 2008 e 2012, (também chamado de primeiro período de compromisso).
 As metas de redução não são homogêneas a todos os países, colocando níveis diferenciados para os 38 países que mais emitem gases. Porém, países em pleno desenvolvimento como Brasil, México, Argentina e Índia não receberam metas de redução, por enquanto.


As metas cobrem as emissões dos seis principais gases de efeito estufa:
- Dióxido de carbono (CO2)
- Metano (CH4)
- Óxido nitroso (N2O)
- Hidrofluorcarbonos (HFCs)
- Perfluorcarbonos (PFCs)
- Hexafluoreto de enxofre (SF6)


E estimula os países-membros a cooperarem entre si, através de algumas ações básicas como:
- Reformar os setores de energia e transportes;
- Promover o uso de fontes energéticas renováveis;
- Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Convenção;
- Limitar as emissões de metano no gerenciamento de resíduos e dos sistemas energéticos;
- Proteger florestas e outros sumidouros de carbono.


 Se o Protocolo de Quioto for implementado com sucesso, estima-se que a temperatura global reduza entre 1,4°C e 5,8°C até 2100, entretanto, isto dependerá muito das negociações pós período 2008/2012, pois a meta de redução de 5% em relação aos níveis de 1990 ainda é insuficiente.

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Entre nessa onda

>> sábado, 14 de novembro de 2009




 Um oceano é corpo principal da água salina e um componente importantíssimo da hidrosfera do nosso planeta. Cerca de 71% da nossa superfície é coberta pelos oceanos, mas o que muitos não imaginam é que eles não são uma fonte inesgotável de vida!
 A falta de oxigênio, o aquecimento global, a poluição, entre tantas outras ameaças provocadas pelo homem causam a morte da fauna marinha e é comprovado científicamente que essa devastação afeta diretamente a vida no planeta.


 Como afirma Emilio Azcárraga - da Televisa e copresidente da ABC - : “Se as pessoas soubessem que se matam 100 milhões de tubarões ao ano, que dois terços do oxigênio que se respira no mundo vêm do oceano e que a pesca e a poluição podem acabar com milhares e milhares de espécies para sempre, se conscientizariam do risco e agiriam diferente!"


Quando vamos perceber que isso é real?
Precisamos exigir uma atitude dos políticos...
Entre nessa onda você também!

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Dê um futuro para os seus filhos

>> quarta-feira, 11 de novembro de 2009



Obrigada por proteger os animais!
Obrigada por diminuir as queimadas!
Obrigada por lutar contra o aquecimento global!
Obrigada por preservar a Amazônia!
Obrigada pelo ar limpo!
Obrigada!


 Que nós possamos um dia dizer essas palavras com a mais pura sinceridade do nosso coração porque enquanto essas medidas não forem tomadas e as pessoas não forem conscientizadas...
Enquanto o mundo não perceber o perigo que corre e nós, humanos, notarmos que estamos destruindo não só a natureza, mas a nós próprios...
Enquanto eu e você não fizermos algo para dar um basta nessa situação...


Os animais vão continuar sendo perseguidos e mortos por motivos banais!
As queimadas continuarão devastando as florestas e campos!
O aquecimento do planeta se acentuará provocando desastres ecológicos!
A Amazônia sumirá do mapa e da vida de animais e pessoas que a tem como morada!
O ar ficará cada vez mais impuro trazendo desequílibrio e doenças!


Se você quer ter um futuro bonito...
Se você quer presentear seus filhos com um futuro bonito...
Está na hora de fazer algo para isso...

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Dois jeitos

>> domingo, 8 de novembro de 2009



 Essa é uma das Campanhas do Greenpeace que dá uma dica super simples de como você pode ajudar a conter as mudanças climáticas.


 A campanha mostra de forma criativa duas maneiras de colaborar com o Meio Ambiente:
Uma delas é convencer os outros países a pararem de poluir o planeta, usando sua própria ifluência. Mas, se você acha que isso não é possível para você (ou pelo menos não agora); A outra forma é simplesmente trocando as luzes por fluorescentes.


 O vídeo mostra que utilizamos a luz para quase tudo, até mesmo em situações em que ela não é tão necessária - preste atenção que ela é usada em praticamente todos os momentos da animação. Assim, se cada um de nós fizermos o que a campanha almeja - usar lâmpadas fluorescentes - estaremos contribuindo com um futuro melhor para todos!

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Greenpeace

>> quinta-feira, 5 de novembro de 2009



 O Greenpeace é uma organização global sem fins lucrativos, presente em 40 países na Europa, Américas, Ásia e no Pacífico.
 A organização fala em nome de 2,8 milhões de protetores mundo afora e encoraja muitos outros milhões e segundo eles mesmo afirmam: “existimos para expor criminosos ambientais e desafiar governos e corporações onde eles falham em manter suas promessas de proteger o meio ambiente e o nosso futuro.”


Seus princípios básicos são:
Bearing witness (testemunha envolvida):
Uma pessoa que tenha presenciado uma injustiça deve escolher agir contra ou a favor dela.
Ação Direta Não-Violenta:Agir contra crimes ambientais e contra ameaças à paz de maneira não-violenta.
Independência política:
Não apóiam nenhum tipo de partido.
Independência financeira:
Não aceitam dinheiro de governos ou corporações
Internacionalismo:
Procuram soluções para problemas ambientais mundialmente, não tomam partido de nenhum país específico.


 O Greenpeace trabalha investigando, denunciando, confrontando (de forma não-violenta), inspirando e propondo soluções para defender os oceanos, proteger as florestas, enfrentar o aquecimento global, eliminar a poluição, barrar o avanço dos alimentos, acabar com a ameaças nucleares e promover as energias limpas.


Você sabia que...
Os oceanos estão morrendo?
A biodiversidade está diminuindo?
Substâncias tóxicas estão nos contaminando?
Armas nucleares ainda ameaçam a paz?


Você sabia que...
Não precisa ser assim?
Você pode fazer alguma coisa para mudar isso!!


Juntos podemos fazer muito!

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Meia Amazônia Não!

>> segunda-feira, 2 de novembro de 2009

 Tramita atualmente um projeto de Lei que, se aprovado, autorizará a derrubada de até 50% da vegetação nativa da Amazônia. E, como se não bastasse, legaliza particamente todos os desmatamentos que, em 40 anos, já derrubaram cerca de 700 mil km² da área original da floresta – o que equivale a quase 3 Estados de São Paulo juntos. Além disso, ainda desobriga os responsáveis por isso a replantar o que devastaram.

 Estimativas afirmam que, em duas décadas, 31% da floresta terá sido derrubada e outros 24% degradados, fazendo com que a Amazônia vire uma savana até o fim do século. Junto com ela, desparecerá também a biodiversidade da floresta – ainda não conhecida totalmente pela ciência. À medida em que ela diminui, diminui também a chuva e a sua capacidade de reter água, chuva essa que é geradora de energia, ajuda na produção de alimentos e no abastecimento de água, reafirmando que não traz benefícios somente para a região.

 A floresta amazônica é fundamental para regulação do clima no Planeta Terra e os desmatamentos e queimadas geram ¾ do gás carbônico emitidos no Brasil. A situção do nosso país como 4º maior poluidor do clima do planeta só se agravará, por isso, não dê as costas à Amazônia, você pode precisar dela um dia!

 Se você quer fazer algo pela nossa Floresta – e pelo nosso planeta, participe do abaixo-assinado, é muito fácil e não custa nada.

Faça sua parte:
Assinando o abaixo-assinado
Convidando amigos para assinar também
Divulgando a Campanha
Cobrando dos deputados e senadores

Para assinar e colaborar com um futuro melhor: http://www.meiamazonianao.org.br/

50% é igual a zero, eu quero a Amazônia por inteiro!!!

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Carta da Terra

>> sexta-feira, 30 de outubro de 2009

 A Carta da Terra (ou dos povos – como também pode ser chamada) é um documento de princípios essenciais para a construção de uma sociedade justa, sustentável e pacífica. O projeto começou como uma iniciativa das Nações Unidas e acabou como uma iniciativa global buscando conscientizar a nós, humanos, para agirmos e lutarmos por um lugar melhor para se viver. Essa declaração demarca, de modo inclusivo e integralmente ético, a transição para um futuro sustentável e fortalecendo-se na adesão de mais de 4.500 organizações.

 A Carta se resume em um preâmbulo e quatro princípios básicos que interdependem e buscam um modo sustentável de vida como padrão:

Preâbulo
- Terra, Nosso Lar
- A Situação Global

- Desafios Para o Futuro
- Responsabilidade Universal

Princípios

I. Respeitar e cuidar da comunidade da vida
- Respeitar a Terra e a vida em toda sua diversidade.
- Cuidar da comunidade da vida com compreensão, compaixão e amor.
- Construir sociedades democráticas que sejam justas, participativas, sustentáveis e pacíficas.
- Garantir as dádivas e a beleza da Terra para as atuais e as futuras gerações.

II. Integridade ecológica
- Proteger e restaurar a integridade dos sistemas ecológicos da Terra, com especial preocupação pela diversidade biológica e pelos processos naturais que sustentam a vida.
- Prevenir o dano ao ambiente como o melhor método de proteção ambiental e, quando o conhecimento for limitado, assumir uma postura de precaução.
- Adotar padrões de produção, consumo e reprodução que protejam as capacidades regenerativas da Terra, os direitos humanos e o bem-estar comunitário.
- Avançar o estudo da sustentabilidade ecológica e promover a troca aberta e a ampla aplicação do conhecimento adquirido.

III. Justiça social e econômica
- Erradicar a pobreza como um imperativo ético, social e ambiental.
- Garantir que as atividades e instituições econômicas em todos os níveis promovam o desenvolvimento humano de forma eqüitativa e sustentável.
- Afirmar a igualdade e a eqüidade de gênero como pré-requisitos para o desenvolvimento sustentável e assegurar o acesso universal à educação, assistência de saúde e às oportunidades econômicas.
- Defender, sem discriminação, os direitos de todas as pessoas a um ambiente natural e social, capaz de assegurar a dignidade humana, a saúde corporal e o bem-estar espiritual, concedendo especial atenção aos direitos dos povos indígenas e minorias.

IV. Democracia, não violência e paz
- Fortalecer as instituições democráticas em todos os níveis e proporcionar-lhes transparência e prestação de contas no exercício do governo, participação inclusiva na tomada de decisões, e acesso à justiça.
- Integrar, na educação formal e na aprendizagem ao longo da vida, os conhecimentos, valores e habilidades necessárias para um modo de vida sustentável.
- Tratar todos os seres vivos com respeito e consideração.
- Promover uma cultura de tolerância, não violência e paz.

 Que possamos, como cidadãos que somos, respeitar esses princípios e perceber que esse é um projeto que pode e deve ser compartihado por toda tribo, língua e nação para servir como código universal de conduta ambiental.

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Convenção sobre Mudanças Climáticas

>> terça-feira, 27 de outubro de 2009

 A Convenção sobre a Mudança do Clima ou Conferência Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas, diferentemente do Protocolo de Quioto, foi ratificada quase mundialmente. Isso porque, na convenção, foram apresentados apenas propostas, sem estabelecer prazos e limites, enquanto o Protocolo estabeleceu metas.

 Hoje, 180 países e a Comunidade Européia são Partes da Convenção que estabelece como objetivo principal a estabilização da concentração de gases de efeito estufa na atmosfera da maneira mais segura possível, de forma que os ecossistemas adaptem-se naturalmente à mudanças climáticas e que permita que o desenvolvimento econômico prossiga de forma sustentável. Para atingir esse objetivo, todos os países devem relatar as ações que estão sendo realizadas para implementar a Convenção que os divide em dois grandes: Anexo I (conhecidos como "Partes do Anexo I") e os que não são listados nesse anexo (as chamadas "Partes não-Anexo I").

O documento é formado por 1 preâmbulo, 26 artigos e 2 anexos:

1. Preâmbulo
Artigos
Anexo I
Anexo II

Países do Anexo I (países industrializados) formado por:
Alemanha, Austrália, Áustria, Belarus, Bélgica, Bulgária, Canadá, Comunidade Européia, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos da América, Estônia, Federação Russa, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Japão, Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Mônaco, Noruega, Nova Zelândia, Países Baixos, Polônia, Portugal, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, República Tcheca, Romênia, Suécia, Suíça, Turquia*, Ucrânia.
(*) indica os países que ainda não ratificaram a Convenção).

Países não-anexo I, formado por:
Países do Anexo II (países desenvolvidos que pagam os custos para países em desenvolvimento) e
Países em desenvolvimento.

 Os países membros da Convenção reunem-se periodicamente nas reuniões chamadas Conferência das Partes.

 A convenção define Mudança Climática como uma alteração atribuída direta ou indiretamente pela ação humana, transformando a composição atmosférica que, juntamente com a variabilidade natural do clima, traz consequências que são observadas notavelmente à longo prazo. Que possamos, pois, abrir os olhos para esse fato, pois temos que correr contra algo que não pode ser revertido, apenas amenizado, o que deve dispertar ainda mais nossa preocupação, fazendo-nos prestar mais atenção em nossas atitudes.
 

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Convenção sobre a Desertificação

>> sábado, 24 de outubro de 2009

 A convenção tem a desertificação e a atenuação da seca como preocupação e reflete na urgência de procurar minimizar esse problema, pois sabe-se que quase 70% do planeta será afetado pela seca em 2025 se não forem aplicadas medidas de combate a essa calamidade. Atualmente, a seca afeta pelo menos 41% do planeta e o processo de degradação só aumenta, segundo um relatório sobre a situação climática mundial. Reconhecendo que esses problemas são questões globais e que toda e qualquer medida a ser tomada será em benefício das gerações presentes e futuras, esse documento trata de soluções para o atual flagelo e se divide em um preâmbulo e cinco partes, sendo que a terceira tem três seções e a quinta parte, quatro anexos discutindo o assunto regionalmente.

1. Preâmbulo
Parte I
Introdução
Parte II
Disposições Gerais
Parte III
Programas de ação, cooperação científica e técnica e medidas de apoio
Seção 1: Programas de Ação
Seção 2: Cooperação científica e técnica
Seção 3: Medidas de apoio
Parte IV
Instituições
Parte V
Questões processuais

Anexo I
Anexo de implementação regional para a África
Anexo II
Anexo de implementação regional para a Ásia
Anexo III
Anexo de implementação regional pra a América Latina e Caribe
Anexo IV
Anexo de implementação regional para o norte do Mediterrâneo

  No dia 17 de junho é comemorado o Dia Mundial de Luta contra a Desertificação, pois foi nesse dia que a convenção foi concluída. Participam da convenção mais de 155 países, que são chamados de partes e os órgãos que promovem sua implementação são: a COP - Conferência das Partes (órgão máximo de decisão e responsável pelo programa de trabalho e sua implementação), o Comitê de Ciência e Tecnologia (assessoramento técnico e científico) e o Secretariado Permanente (administração a implementação).

 Atualmente, essa convenção é o único instrumento que pode contribuir para a preservação dos recursos naturais das regiões semi-áridas do mundo, por isso, gostaria de finalizar com uma frase impactante, porém legítima e, que esta, nos faça repensar no que estamos fazendo para piorar ou reverter esse problema:

A cada minuto, 12 hectares de terra viram deserto no mundo!

Se você acha que isso é brincadeira, continue sem fazer nada e veja o que vai acontecer...

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Convenção sobre Diversidade Biológica

>> quarta-feira, 21 de outubro de 2009

 A convenção sobre a diversidade biológica é um documento que estabelece normas para uma administração adequada da biodiversidade, bem como seu uso de forma sustentável, presando sua conservação. Sabendo-se que essa diversidade biológica é uma preocupação comum à humanidade, cientes do valor e importância dessa diversidade para as atuais sociedade e as futuras, bem como sua evolução e reafirmando que os Estados são responsáveis pelo preservamento dessa diversidade, essa convenção veio estabelecer princípios pautados ao uso econômico dos recursos, visando atender as necessidades de alimentação, saúde, entre outros aspectos, da crescente população mundial, onde é necessária a repartição do acesso a esses recursos.

 O documento é composto por um preâmbulo e quarenta e dois artigos, além dos anexos I e II (com mais dezessete artigos no primeiro e uma conciliação de seis artigos no segundo):

1. Preâmbulo
Artigos
Anexos:
I. Identificação e Monitoramento
II. Abitragem e Conciliação

 Resumindo, o objetivo maior dessa convenção é reconhecer e enfatizar a necessidade de promover a cooperação mundial para a conservação da nossa tão rica diversidade biológica, assim como a utilização sustentável de seus componentes.

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Agenda 21 - Atitudes para uma sociedade sustentável

>> domingo, 18 de outubro de 2009

 A Agenda 21 resultou da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento que aconteceu no Rio de Janeiro de 3 a 14 de junho de 1992. O desenvolvimento da Agenda 21 começou em 23 de dezembro de 1989 com a aprovação em assembléia extraordinária das Nações Unidas numa primeira conferência que culminou na Eco-92 – como é conhecida – e com o envolvimento de 179 países e o papel de mostrar a importância de cada país em se comprometer e cooperar para a resolução de problemas sócio-ambientais, desenvolveu um programa de ação fundamentado em 40 capítulos dispostos em 1 preâmbulo e 4 seções:

1. Preâmbulo
Seção I. Dimensões sociais e econômicas
Seção II. Conservação e gestão dos recursos para o desenvolvimento
Seção III. Fortalecimento do papel dos grupos principais
Seção IV. Meios de execução

 Cada país desenvolve a sua Agenda 21 e no Brasil as discussões são coordenadas pela Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Nacional (CPDS). No Brasil é dado atenção especial aos programas de inclusão social, sustentabilidade urbana e rural, preservação dos recursos naturais e minerais e a ética política para o planejamento rumo ao desenvolvimento sustentável, o que inclui o planejamento de sistemas de produção e consumo sustentáveis contra a cultura do desperdício.

 Essa Agenda é um programa elaborado para ser adotado por todo ser (Nações, Governos e Sociedade) e em qualquer lugar do planeta onde o ambiente é impactado. Ou seja, não estamos fora desse sistema, portanto, que não fiquemos alheios a esse acontecimentos que apresentam-se com a melhor das intenções: salvar e reverter o quadro atual global que se encontra indo em direção a um verdadeiro caos ecológico.

 A ECO-92, além da Agenda 21, deu vida à Declaração do Rio sobre Ambiente e Desenvolvimento, a Declaração de Princípios sobre o Uso das Florestas, às Convenções sobre Diversidade Biológica, Desertificação e Mudanças Climáticas e à Carta da Terra, que serão relatados posteriormente.

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Fazer a diferença!

>> quinta-feira, 15 de outubro de 2009



  Este é um vídeo que fala de maneira muito criativa sobre as perdas e a destruição que estamos ocasionando na natureza através de atividades que não contribuem para que tenhamos uma vida benéfica, pois ao querermos tirar proveito da natureza, mais do que necessitamos para viver, estamos ajudando a destruí-la e, manipulá-la dessa forma, desajustada, pode nos custar caro.

 O vídeo mostra de forma dinâmica que se cada um de nós fizermos um pouquinho que seja pelo nosso planeta, pela nossa fauna e flora e por nós próprios, é possível sim chegarmos a um “acordo” com a natureza, nos livrando de inúmeras catástrofes que nós mesmos buscamos. Para destruir não falta quem faça, precisamos nos conscientizar que a natureza já nos proporciona tudo o quanto pedimos, por isso, devemos pensar um pouco mais na hora de arrancar uma árvore e não replantar, de "roubar" um peixe em extinção, de matar um animal com fins econômicos... A natureza nos avisa a todo instante e nos implora para repensarmos nossas atitudes devastadoras, para refletirmos nos nossos atos impensados.

 O objetivo dessa publicação é que, assim como o homem – ser que pensa e constrói - representado no vídeo por um indivíduo aparentemente igual a todos os outros, possamos parar e pensar: “O que eu posso fazer?”. Para essa pergunta, respostas não faltam. Como mostrado no próprio vídeo, “eu” posso me preocupar com as mudanças climáticas e procurar uma forma de minimizar esse problema, posso me preocupar com a perda dos habitats naturais dos animais, que sem terem para onde ir, acabam sofrendo grandes privações, podendo chegar até a extinção, posso me preocupar com a poluição contínua que geramos sem nos importarmos em pra onde está indo tudo isso...

 E que, assim, venhamos a cuidar melhor do meio em que vivemos, da natureza que nos rodeia, pois é dela que vem o nosso sustento e, por que não dizer, a vida.

 Nesse intuito, gostaria de deixar aqui um convite: Vamos fazer A DIFERENÇA!!

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